Por Mônica Formigoni e Matheus 2030Através de uma empresa de consultoria chamada Casa de taipa Comunicação Integrada, dois dirigentes do PC do B, que comandavam o negócio, receberam recurso públicos para atuar em projetos ligados ao Ministério do Esporte.
Em agosto do ano passado a empresa dos comunistas Julio Cesar Filgueira, ex secretário do ministério e Oswaldo Napoleão Alves, também do partido, recebeu R$ 825 mil da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU) para promoção de Brasília como sede da Universíade de 2017, sem licitação.
O projeto do petista Agnelo Queiroz, em trazer os Jogos Mundiais Universitários ao Distrito Federal, tem total apoio do Ministério do Esporte, que bancou R$ 2 milhões para que a delegação da CBDU estivesse em Pequim, na última edição dos jogos, em agosto, para a promoção da cidade brasileira em sediar o próximo evento mundial entre universitário.
Dias antes de a delegação brasileira ir para a China fazer a promoção de Brasília, a CBDU contratou a Casa de Taipa, selando o acordo de R$ 2 milhões. Em primeiro de agosto o órgão recebeu mais R$ 2,8 milhões pelo convênio com o governo de Brasília e no dia 8, com R$ 4,8 milhões nos cofres, a CBDU contratou a Casa de Taipa, empresa do PC do B.
O que não se entende, é porque o Ministério do Esporte precisa contratar empresas terceirizadas para administrar o dinheiro público. Será que não existe nenhum funcionário concursado dentro da pasta, capaz de exercer a função?
Dessa forma, o povo brasileiro tem todo o direito de fazer a Taipioca queimar.
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