Chorar de alegria é raro. As lágrimas, normalmente, vêm acompanhadas de notícias tristes, momentos doídos. Na rodada do final de semana do Campeonato Brasileiro, o que se viu foi um rio de lágrimas de felicidade. Primeiro dos corintianos com o gol do Liedson, seguido do frio no estômago no de Alecsandro e o choro despencando com o empate do Fred. Muitos, nem perceberam, que ainda tinha tempo no Rio e a comemoração foi engolida com o gol mágico de Bernardo.
Mágico porque levou toda a definição para a última rodada, aumentando em mais uma semana o mar de emoções de um certame tão disputado. E ele comemorou também chorando. Deve ter lembrado do pai, que foi boleiro, dos gritos dados e adiados, da sorte de estar no lugar certo, na hora certa.
O gol do Bernardo não deverá mudar o rumo do título. Creio que o Corinthians conseguirá pelo menos um empate frente ao Palmeiras ficando com a Taça.
Porém, foi daqueles momentos inesquecíveis para esse jovem. Por isso lágrimas.
Foi um gol, que, como uma varinha mágica, jogou milhões de sonhos para o outro domingo e a comemoração foi engolida com o gol mágico do Bernardo. Mágico porque levou toda definição para a última rodada, aumentando em mais uma semana o mar de emoções de um certame tão disputado. E ele comemorou também chorando. Deve ter lembrado do pai, que foi boleiro, dos gritos dados e adiados, da sorte de estar no lugar certo, na hora certa. O gol do Bernardo não deverá mudar o rumo do título. Creio que o Corinthians conseguirá pelo menos um empate frente ao Palmeiras ficando com a Taça.
Porém, foi daqueles momentos inesquecíveis para esse jovem. Porisso lágrimas. Foi um gol, que, como uma varinha mágica, jogou milhões de sonhos para o outro domingo. Bernardo puxou o choro de emoção dos vascaínos, parou a festa corintiana e mostrou, mais uma vez, que quem se mete com futebol, precisa ter um coração tão forte, que consiga transformar, em fração de segundos, lágrimas alegres em lágrimas tristes.. Bernardo puxou o choro de emoção dos vascaínos, parou a festa corinthiana e mostrou, mais uma vez, que quem se mete com futebol, precisa ter um coração tão forte, que consiga transformar, em fração de segundos, lágrimas alegres em lágrimas tristes.
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