O novo presidente da CBF, José Maria Marin, durante a entrevista de apresentação, leu uma carta de Ricardo Teixeira que renunciou ao cargo de presidente.
“Eu hoje, deixo definitivamente a presidência do CBF”, disse o ex-cartola na carta.
Antes mesmo de deixar a entidade, o cartola tratou de colocar, em alguns pontos chaves da administração, seus pupilos, homens de sua confiança.
Para o COL – Comitê Organizador Local da Copa-2014, órgão que o cartola presidia e abandonou na semana passada, Teixeira deixou o cargo de herança para o ex-jogador Ronaldo, que ele mesmo indicou.
Antes de deixar a entidade, Ricardo Teixeira foi condenado pela justiça Suíça, como um dos maiores protagonistas de desvio de verba da FIFA, através da ISL.
Teixeira devolveu o dinheiro, ou parte dele e pelas Leis do local da condenação, os documentos não podem ser expostos pelo Magistrado, mas a FIFA também não quer revelar o conteúdo da documentação. Nem precisamos pensar para saber o por que disso.
Alem deste desvio, ainda tem a acusação de superfaturamento na partida amistosa entre Brasil e Portugal. Coisa que, também, ninguém mostra provas.
Com a saída de Ricardo Teixeira da presidência da CBF, José Maria Marin, o homem da medalha no bolso, assume automaticamente o posto e o futebol brasileiro pode ter a chance de uma grande revolução.
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